O artista japonês SIRUP retorna com força total em seu terceiro álbum, OWARI DIARY, lançado em 3 de setembro de 2025, e já estabelece um novo marco na música contemporânea. A faixa de abertura, “KIRA KIRA”, é mais do que um single: é um manifesto vibrante sobre o caos urbano e a esperança que pulsa sob a pele da modernidade.
Cyberpunk com alma: o universo de “KIRA KIRA”
Produzida por Taka Perry, que assina mais da metade do álbum, “KIRA KIRA” é um hino noturno que mistura batidas aceleradas, melodias cintilantes e uma estética sonora que evoca o frenesi das metrópoles iluminadas por neon. O videoclipe oficial é uma obra visual de tirar o fôlego, onde SIRUP encarna três arquétipos urbanos:
- Um motociclista rebelde que rasga o asfalto sob luzes pulsantes.
- Um político carismático em meio a discursos inflamados.
- Um ícone surreal que dissolve as fronteiras entre realidade e imaginação.
Cada cena é uma explosão de cor, movimento e simbolismo : uma narrativa cinética que traduz o espírito de OWARI DIARY: abraçar a incerteza, navegar pelo caos e encontrar autenticidade em meio ao ruído.
SIRUP: um artista sem fronteiras
Com uma voz que transita entre R&B, neo-soul, gospel e hip-hop, SIRUP se consolida como um dos nomes mais inovadores da música japonesa atual. Sua sonoridade transcende idiomas e geografias, rendendo colaborações com artistas do Reino Unido, Coreia do Sul, Austrália e Taiwan.
Seu impacto vai além dos palcos: já estampou campanhas de marcas globais como Jameson, BOSE e MINI, e em 2022, realizou seu primeiro show solo no lendário Nippon Budokan. Em 2024, foi indicado ao Golden Melody Awards, o maior reconhecimento da música em língua chinesa.
OWARI DIARY: um diário do agora

Mais do que um álbum, OWARI DIARY é uma crônica sonora da vida contemporânea ,feita de noites intensas, dilemas internos e lampejos de esperança. “KIRA KIRA” não apenas abre o disco, mas define seu tom: é a centelha que ilumina o caminho de um artista que se recusa a ser previsível.
SIRUP não apenas canta ,ele traduz o presente em som, imagem e sentimento. E com OWARI DIARY, ele nos convida a escutar com o corpo inteiro.
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